para as narinas algo dão
Eu também estou morto, pai.
Eu também morri. E aprendi.
Tá tudo morto lá fora.
Aqui dentro da mesma forma.
Deus é a morte.
Deus é o silêncio.
Às vezes eu grito, não aceito.
Desejo o que não me pertence.
Agora eu quero o que tiver de ser com toda força.
E que seja doce, sempre!
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