PARAFRASE DA DANDA
Perfeito!
Tá tudo certo irmã. Somos ímãs.
Nos achamos mais uma vez pelas ruas
Botando fogo nelas
Nas ruas de Botafogo.
Na encruzilhada das boas almas
Atraímos bons pensamentos, e nos dissemos
Gargantas santas que somos.
Gargantas passantes, gargantas que também passarão
Porque passarinho...
Tomei minha droga na hora quase exata.
Já sei que amanhã acordarei de ressaca.
O cigarro eu dispenso irmã.
Mas como foi bom fumar contigo essa noite.
Como foi bom...
Que bom que eu te achei, e que você grudou em mim,e que eu grudei em você...
Ímã, irmã, somos ímãs.
E ah, a frase exata é assim:
"...parece-me que só o que fica dos outros seja o que de verdade somos em definitivo..."
Só um ajuste final.
Te amo inteira.
Te amo inteiro.
Me amo mais e mais ao teu lado.
Adoro o que ficou de ti em mim.
É o meu eu mais bonito.
O que me manda um beijinho da kombi.
Tá tudo certo irmã. Somos ímãs.
Nos achamos mais uma vez pelas ruas
Botando fogo nelas
Nas ruas de Botafogo.
Na encruzilhada das boas almas
Atraímos bons pensamentos, e nos dissemos
Gargantas santas que somos.
Gargantas passantes, gargantas que também passarão
Porque passarinho...
Tomei minha droga na hora quase exata.
Já sei que amanhã acordarei de ressaca.
O cigarro eu dispenso irmã.
Mas como foi bom fumar contigo essa noite.
Como foi bom...
Que bom que eu te achei, e que você grudou em mim,e que eu grudei em você...
Ímã, irmã, somos ímãs.
E ah, a frase exata é assim:
"...parece-me que só o que fica dos outros seja o que de verdade somos em definitivo..."
Só um ajuste final.
Te amo inteira.
Te amo inteiro.
Me amo mais e mais ao teu lado.
Adoro o que ficou de ti em mim.
É o meu eu mais bonito.
O que me manda um beijinho da kombi.
1 Comments:
PrALLEr
Descompromisso fixado.
Desde antes já era o combinado.
Descemos a rua, lado a lado.
Por escolha.
Por onde passamos, escrevemos.
Por conta de nossas gargantas, inflamamos.
Bocarras abertas, palavras flamejantes.
Idéias jorradas, em erupção.
Na encruzilhada sentamos.
Engraçado nos aportar ali.
Rua com nome de Dona.
E a gente falando das verdades.
E um olhava o outro, como se visse a si mesmo.
E visualizamos chamas, gotas e fusões.
E rimos, e nos avisamos.
E nos lembramos de não nos esquecermos.
E comemos no submerso estranho que veio de fora.
Metrô... E rimos!
E voltamos iguais e transformados.
Somos dois mesmo.
Duas faces, dois seres de sagitário.
A se agitar...
Um cavalo, outro homem.
A galopar.
Aí deu meia noite, hora de recomeçar!
E pra propagar:
Parece-nos que só o que fica dos outros, é o que realmente somos em definitivo!!!
Danda
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