puto vadio viado
Sou pau sacana, existo entre coxas grossas.
No fim das costas a bunda larga safada engole.
Necessidade do gozo de um macho, o gozo de um macho gostoso.
Sémen derramado em si mesmo, evolução interrompida abaixo do abdómen.
No caminho, entre pelos, a perdição de quem se arrisca humano.
Sexo, a doença do sangue que ainda te resta limpar.
Em pensamento, tecendo conexões antigas, involuntário cresço.
Na mão a lentidão do toque final, mais um último.
Masturbo na memória uma trepada de sucesso, desejo outro nome.
Reavivo parcerias de outras vidas, encontro nessa tesão repetido.
Rendido às lembranças do puto que fui sou então inteiro vadio, viado...
Ajoelhado diante dos corpos jorrando ao som do extase da curra abandono-me, submeto.
Gasto a fonte da vida subvertendo a razão, retorço significados, livres árbitros...
Não serei eternamente assim como vim... Serei novamente assim como sou.
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